quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Conclusão

 Após vários comentários e publicações no nosso blog acreditamos poder ter atendido a expectativa de todos quanto ao trabalho.
 Quanto ao grupo, se comportou de maneira muito entrosada e todos, sem excessões, compuseram parte importante do trabalho ajudando com pesquisas, vídeos ou com imagens.
 Esse, particularmente, foi um Trabalho Interdisciplinar inédito; nós cremos, pois utilizamos para fazer a parte escrita dele a internet, através do blog. Tivemos mais recursos e pudemos ter feito um trabalho bem melhor do que seria aquele em uma folha de papel.
 Já, de acordo com assunto, cremos que aprendemos muito mais sobre o bullying. No ínicio do trabalho estávamos convictos de que seria simples desenvolver o tema, mas o assunto nos revelou muitas coisas que desconhecíamos e isso nos deu mais curiosidade em pesquisar sobre o tema. Falamos que a intenção desse trabalho era informar a população sobre o bullying, concientizá-la da situação. Acreditamos que, agora, a sociedade contemporânea rodeada de perigos, possa ter mais segurança, pois, com esse blog, possui mais conhecimento do assunto e tem a opção de não ter mais esse risco que é o bullying. Ela já sabe que ele tem vários nomes adequando-se a cada situação; tem o conhecimento de indicações que a vítima apresenta e, dessa forma poderá ter mais cuidado com ela, sabendo a situação antes mesmo de perguntar lhe e contrange-lá; tem ideia dos riscos do bullying, visto que os vários níveis de sentimentos da vítima podem levá-la a fazer algo que não querem, mas que necessitam; tem o saber de como previnir e combater o bullying e sabem como lidar com ele, e isto não é fácil. 
 Gostaríamos, antes de terminar a conclusão, de salientar que o bullying é sério, não é brincadeira. Os riscos são grandes, as consequências maiores ainda. Os pais, aliados posteriormente a escola, têm fundamental importância para evitar que ocorra o bullying. Agora, nós, temos que ajudar a combate-lô já, para uma sociedade mais pura, com menos riscos e melhor. Isso caberá a cada pessoa, por meio da sua força de vontade. As instruções estão no blog, mas é cada um que precisa ajudar do modo que pode. Achamos que nossos netos têm direito a um mundo melhor, sem essas frescuras de violência na escola, mas com as brincadeiras presentes no convívio de todos e de um modo saudável. 
 Por fim, temos de agradecer a professora de Ciências Físcas e Biológicas do Colégio Mlitar de Porto Alegre, Letícia Becker Homrich, e a nossa professora de Português, Monissa Mattos, que nos orientaram com dicas para fazermos um belo trabalho. 

 Bullying não! Fale, mude, combata!

 Texto do grupo.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Para ver e analisar

  O vídeo abaixo representa uma situação de bullying ou simplesmente um caso de briga escolar por um mal entendido? Veja a reportagem sobre um garoto que cometeu bullying e analise o vídeo.





  Esse vídeo repercutiu em muitos lugares do mundo. Mas podem surgir dúvidas de quem é quem. Temos, antes de julgar a situação, analisar os fatos com o que sabemos.
  Pode-se perceber que o agressor sofre pressão da família e tem pais separados. Quer dizer que a relação de afeto com sua família é estreita. Isso, geralmente, ocasiona o sugimento de bullys, pois nós vimos em outras publicações do blog que os agressores do bullying têm essas caracteristicas em suas famílias. No entanto, seu pai e Richard afirmam que as agressões começaram a ser feita por Casey e que a situação não passa de uma briga escolar. Então, quem seria o vilão e a vítima nessa históra? 
   Casey é um garoto gordo e afirma que era sozinho na escola, ou seja, como ele próprio disse, um alvo fácil. Também, tem o apoio de muitas pessoas que afirmam que Richard tera levado o que merecia e pressionam ele publicando nas redes socias mensagens de todos os tipos para fazer com que sinta na pele o que fez com Casey. 
  No ínicio da reportagem, o repórter diz que Casey sofria a tempos de agressões cometidas por Richard, mas já sabemos que não é assim. No entanto, Richard parece nervoso e com medo, seguindo as respostas de seu pai, como na hora em que diz não ter se arrependido do que fez e logo depois, após ter olhado para seu pai, contraria a resposta dizendo que sim. Ele afirma que sofria de ameaças do Casey. 
  Nos depoimentos do pai de Richard ele pede que os deixem em paz, afirma que seu filho não é santinho e diz que o ato de seu filho não foi legal. Reforça a ideia de que Casey também estava envolvido como bully na história. E realmente, pode até ser, já que seu tamanho é grande e sua força física é maior que a de Richard, e que, mesmo sendo gordo poderia ser um valentão. Agora, como a maioria das pessoas acredita e apoia em Casey com sua atitude? 
  Esse fato peculiar e a reposta demorada e indireta dada por Richard quando perguntado sobre se continuaria fazendo bullying fazem com que nós concordemos que Casey é a vítima. Tanto é que o sentimento de culpa logo vem e Richard se desculpa por seus atos. 

  A ação que Casey tomou é uma das formas que certas pessoas vítimas tendem a lidar com a situação. Ficam furiosas a um ponto de não conseguir aguentar mais e utilizam a força para resolver o caso. Por isso que, uma das formas de prevenir ocorrências desse tipo é, desde já, conversar sobre o assunto com alguém abertamente para que, pacificamente, a situação seja resolvida.

 Texto de autoria do grupo e que reflete sua opinião sobre o vídeo
 Fonte do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=_FivuxlPP5c&feature=related

Altas Horas entrevista...

 O programa do Serginho Groisman, chamado de Altas Horas, vai ao ar no canal da Globo muito tarde da noite. Groisman tem sido uma pessoa dedicada ao combate ao bullying. Abaixo, o vídeo traz uma entrevista entre ele e Isabela Nicastro, que sofreu de cyberbullying.

 


 A entrevista desenvolve toda a situação sofrida por Isabela. Ela descobre a comunidade que a debocha por seu primo. Havia muitos alunos de sua classe envolvidos, fora outros de outras salas de aula. Consequentemente, a comunidade representa um tanto de inveja a ela, já que sempre gostava de perguntar suas dúvidas em aula, era estudiosa, participativa e esforçada. Logo, a garota começa a não querer ir para aula na segunda, pois sabia que sofreria deboches e isso é uma das cnsequências do bullying de modo geral. No entanto, ela gosta de ir aula, ou seja, há uma diferença de comportamento nela. 
 Quando ela se deparou com a imagem ficou muito revoltada e com um sentimento de justiça, querendo punir os agressores. Mas, ela também chega a pensar que a opinião dos outros vem a ser a de todo mundo e relevante. Dessa forma se perguntava o que havia feito de errado para merecer isso? 
 Posteriormente, muitas coisas passaram em sua cabeça, desde não ir mais a aula até tentativa de suicídio. Graças a Deus não ocorreu e Isabela nos dá um exemplo de superação. 
 Seus colegas que estavam a agredindo foram punidos, ao nosso ver, de modo muito leve pelo colégio, não podendo ir a um passeio. Isso deveria ser mais rigoroso, oras! A guria pensou em se matar por causa deles, de suas atitudes, e eles, como punição, não puderam ir a um passeio? Se queremos ter uma sociedade melhor a iniciativa deve ser tomada com medidas rigorosas. Esses alunos poderiam, também,  fazer atividades que os concientizassem, como por exemplo, fazer a faxina da sala por um mês. E a escola tem que falar com os responsáveis deles para dar conhecimento dos fatos.
 Isabela é muito forte, porque superou a situação, perdoou seus agressores e não guarda mágoas. É um exemplo de pessoa que soube superar o bullying. Por experiência, ela ajuda as outras pessoas que sofrem bullying contanto para desabafarem com seus pais e escolas, sendo um direito e não uma ação vergonhosa.

 Texto de reflexão sobre o vídeo de autoria do grupo.
 Fonte do vídeo:  http://www.youtube.com/watch?v=pkduLIJgks0
 


Cyberbullying

 Esse nome inglês poderia ser revertido para o português, de forma rude, como violência virtual. É um caso a parte de bullying e que tem ocorrido com mais intensidade na medida que a internet é ilimitada e, graças as várias novas tecnologias como iphone, ipods e tudo mais, o trabalho dos agressores torna-se mais fácil, já que usam o anonimato, muitas vezes, para prejudicar a vítima, a qual não sabe de quem se defender às vezes. 
 Esse tipo de agressão é causada quando alguém, por meio de páginas, comentários e comunidades na internet humilha, ameaça, debocha e agride os sentimentos morais de uma pessoa. É ainda mais grave que o bullying comum, já que: intensifica a dor, pois torna-se uma coisa constante na vida da vítima; expõe mais o agredido, já que o ambiente não está mais restrito apenas ao ambiente escolar, mas por toda a internet; e impossibilita a identificação dos agressores, causando a sensação de impotência a vítima (não consegue fazer nada para se livrar daquilo).
 Às vezes, um simples caso de corte de cabelo feio, aos olhos dos outros, pode ser motivo de esculachamento na internet. 
 No cyberbullying a intimidade da vítima e a sua confiança são os mais prejudicados. Uma pesquisa feita com cinco mil alunos entre 10 e 14 anos revela que 17% já sofreu cyberbullying. Desses, 13% foi por celular e 87% doi pelas redes sociais e internet. 

Mais Você e o bullying!

 Esses dois vídeos (parte 1/2 e 2/2), que estão abaixo, são interessantíssimos e nos passam muitas informações numa conversa, digamos que informal, entre Serginho Groisman, Ana Maria Braga e a Dra. Ana Beatriz. Assista!



  
 Parte 1


 
Parte 2



 Fonte:
           http://www.youtube.com/watch?v=h6xIystcs0o
           http://www.youtube.com/watch?v=5eAdP8_bhOE


  O texto abaixo é de autoria do grupo, onde ele expõe suas ideias e opiniões a cerca do vídeo.
  
 No primeiro vídeo, a conversa começa com Ana Maria Braga falando sobre quem pratica o bullying e, logo depois, Sergio Groisman continua a falar e debater. Ele tem uma atitude muito significativa para tentar acabar com essas agressões, fazendo uma campanha que conscientize a todos, que é uma forma de combater e previnir o bullying nas escolas. Ele nos indica, também, que a timidez é a razão mais contribuinte para que essas pessoas atingidas permaneçam caladas e que, no entanto, o importante é falar, se abrir com alguém, para que saibam que não estão sozinhas, pois se sentem muito solitárias.
 Logo após, a Dra. Ana Beatriz dá a entender que o bullying é um assunto de toda sociedade e que, antes mesmo de combater o bullying, devemos apostar numa sociedade melhor por meio do processo educacional que a criança tem, ou seja, formar ela durante seu curso escolar, um modo de prevenção. Com ela, relembramos o termo bully, que significa valentão e descobrimos que, quando eles crescem, tornão-se os maridos maus, que batem em suas espoas, os caras que no trânsito sacam uma arma e ameaçam outros motoristas... Essas consequências são fruto da má índole da pessoa que não recebeu apoio e não conseguiu mudar. Mas, como há vários tipos de agressores, elas podem mudar, se receberem apoio familiar, do amigo, psicólogo, etc. 
 Podemos observar que o Serginho aponta a atitudes que ocorrem com pessoas até uma certa idade (até o término do período de de formação como cidadão), dentro de um espaço social fechado e que, em determinadas vezes, o bullying é confundido com criticas, maus entedimentos. Isso são coisas que já postamos no blog e que, no vídeo, são confirmadas.
 Para nós termos ideia de que o bullying é um assunto tão sério, desde a época de criança da Madonna ele já existia, mas sem esse nome. E, em diferentes situações ele possui várias outras denominações. Não era tão díficil ocorrer essas situações antigamente, podendo se notar que hoje, grandes atores que sofreram com isso (Madonna, Steven Spielberg, Cauã Reimond, Rodrigo Lombardi...) deram a volta por cima, porque, de acordo com a doutora, o que não os matou os fortaleceu. Eles ganharam forças e apostaram em seus talentos, acreditando em si mesmos, tornado-se, hoje, quem são. Madonna era piada entre seus colegas pois não se depilava, mas como ela era apenas uma criança e só queria dançar ballet, não se importava em depilar-se. Por isso que, dessas informações, captamos uma mensagem: não devemos desmerecer, desvalorizar, mas sempre respeitar os outros.
 Bullying não é brincadeira! A partir do momento em que uma pessoa envolvida passa a não gostar da brincadeira que estão fazendo com ela, a situação deixa de ser agradável para se tornar uma má atitude.


 Vídeo 2 (continuação)

 Esse vídeo continua a nos conscientizar sobre o bullying. E que ele tem menos fronteiras, já que o cyberbullying está cada vez mais presente pelo uso das tecnologias e redes socias, com uma humilhação pública ainda maior.  Vimos, no vídeo, um forte caso que vai parar na internet. Quando ocorre de maneira tão séria ou o caso para na justiça, pode haver a condenação do indivíduo ou do responsável legal, no caso de menores. Para ver a gravidade que está!
 Uma iniciativa legal dos governos é o começo de uma mobilização nacional, sendo que no RS e Curitiba (mais RJ) já há leis que combatam esse movimento. Por exemplo, na Inglaterra as escolas premiam os alunos que fazem os melhores trabalhos sobre o bullying, para que dessa forma, a conscientização sege maior. Isso poderia ser aplicado ao nosso país, também. Muitos trabalhos e atividades poderião ser feitas nas escolas com o objetivo de combater o bullying. Como mérito aos alunos, os melhores trabalhos ganhariam um prêmio, dessa forma estimulando a criatividade do aluno em criar novas possibilidades de combate a essa violência e incentivando eles próprios a promoverem campanhas na escola.
 Novamente, o vídeo comprova que o bullying já ocorreu com quase todo mundo e, até mesmo, as pessoas famosas como: Bil Clinton e David Beckam.
 Destacamos que os pais devem tomar o cuidado de seu filho de acordo com o seu comportamento dentro de casa, para que possam identificar a situação em que o filho se encontra.
 Para finalizar, TODOS são os envolcidos: a vítima que é pessoa mais sozinha, com dificuldade de relacionamento, com peculiaridades físicas; o agressor, que pussui uma certa liderança no grupo, sendo o mais forte, mais bonito, mais rápido; e os observadores que implicam ainda mais com comentários do tipo "haha, isso mesmo, bate nele!", "sua gorda, feia, baleia"... Estes, principalmente, têm o dever de informar a situação, do contrário, estarão apenas enfatizando o caos para a vítima.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Fatos...


 Existem consequências que o agressor causa a vítima que são tão fortes, causando o suicídio, ou a morte. Mas, não a morte da vítima, e sim a do agressor. Isso causado por um sentimento de vingança e justiça. Leia as informações abaixo para comprovar.

 Edimar Aparecido Freitas sofreu bullying de seus colegas de aula até adolescência, pois era gordo, sendo motivo de piada. Em Janeiro de 2003, aos 18 anos, ele invadiu sua antiga escola, em Taiúva (SP) com um revólver, feriu 5 pessoas e no final se matou.

 Em outro caso, na Bahia, em 2004, um adolescente de 17 anos entrou na sua ex-escola com um revólver. Ele matou um colega e a secretária do estabelecimento de ensino. Após ser preso e interrogado, o delegado responsável afirmou que ele sofria algumas "brincadeiras"  que rebaixavam a sua personalidade de algum modo. 

  Esses dois fatos nos comprovam e enfatizam que a erradicação do bullying deve ser feita já ! Servem, também, para atentar a população sobre a situação e pedir a sua ajuda, além do que, estudos comprovam que esses atos podem e estão começando a ocorrer com uma faixa etária cada vez mais jovem, visto que a prática intencional do bullying é causada a partir dos três anos de idade.


 

O agressor

 Observemos a animação a seguir.

 
 

 Essa imagem, por mais engraçada que seja, nos passa uma mensagem e muitas informações sobre o porquê das atitudes do agressor e suas origens. 
 Primeiramente, falar sobre o assunto abertamente com os pais já é difícil. Imagine, então quando você tenta e seu pai ri da sua cara, ou seja, não te apoia e reforça o bullying contra você. É justamente isso que causa as agressões nos colégios. Essas crianças, que não tem uma boa educação em casa, com famílias desestruturadas, sem apoio, com o relacionamento entre seus parentes escasso e difícil  são as que se tornarão os possíveis futuros agressores, pois vêm em seus colegas de aula, tímidos e quietos, com dificuldade de se relacionarem, uma chance de descontar o que sofrem dos pais em casa. Logo, a vítima também se torna o agressor.
 Embora isso não impessa que, um 'filhinho de papai', mimado, com boa educação e uma família 'nota mil' passe a praticar o bullying.
  O agressor, se não der por conta de que o que está fazendo é errado, continuar não recebendo apoio da família, sem uma ajuda psicológica, e não parar de agredir seu colega, no futuro, aos 18 anos de idade, nessa faixa etária, possivelmente começará a apresentar atos de vandalismo, rebeldia e outros do tipo. Por isso que as ações tomadas pelas professoras e pais, para tentarem conscientizar ele que o que está fazendo é errado, tem de ser o mais rápido possível.




 Imagem representativa do bullying nas escolas

 Esta última imagem nos ilustra o que o agressor faz na escola. Ele, geralmente, acompanhado de amigos que intimidem a vítima ainda mais, agride-a de forma humilhante e desrespeitosa. Certas vezes ele só quer descontar em algumém, pois está desconfortável com algo que ocorreu em sua casa.

 Texto adaptado, de autoria do grupo